Marinha
“Ele saía conosco com cavalete e uma caixa de pintura debaixo do braço a procurar marinhas para pintar”, comentou Thereza Maria em depoimento a Maria Amélia Valença. De fato, ele saía com uma maleta de madeira que continha a paleta, tintas, a tábua de compensado sobre a qual pintava, ajustada a um cavalete dobrável, além de um banquinho também dobrável de madeira, com assento de lona, sobre o qual se sentava para pintar com algum conforto. “Ele apreciava e falava sempre bem dos colegas artistas. Demonstrava um carinho especial por Presciliano Silva e Mendonça Filho”, acrescentou Thereza Maria.
SPÍNOLA, Vera. Conversando com a Pintura de Alberto Valença: Um romance biográfico. p. 120.
SPÍNOLA, Vera. Conversando com a Pintura de Alberto Valença: Um romance biográfico. p. 120.
Ficha Técnica
MarinhaAlberto Valença
Óleo s/ tela
49,5 x 68 cm
1925
Museu Carlos Costa Pinto