Paisagem Francesa
Enquanto na tela Cais de Concarneau os tons graves sugerem um dia ligeiramente nublado, na Paisagem Francesa, com casario e canal, o colorido se reflete na placidez do mar, o que é considerado uma brilhante captura da cor sob uma perspectiva impressionista.
Quando vivia em Concarneau, Valença conheceu o pintor neozelandês Sydney Lough Thompson (Nova Zelândia, 1877-1973), que naquela época morava no local. Passaram a pintar juntos. Há muitas semelhanças entre as obras dos dois artistas que tinham a natureza como ateliê. Ambos compuseram poemas cujas palavras harmoniosamente rimadas eram as cores da natureza. Poemas cromáticos. Thompson teve uma rica e longa trajetória de vida. No passado também frequentara a Academia Julian, além de ter viajado e pintado diferentes regiões europeias.
SPÍNOLA, Vera. Conversando com a Pintura de Alberto Valença: Um romance biográfico. p. 70.
Quando vivia em Concarneau, Valença conheceu o pintor neozelandês Sydney Lough Thompson (Nova Zelândia, 1877-1973), que naquela época morava no local. Passaram a pintar juntos. Há muitas semelhanças entre as obras dos dois artistas que tinham a natureza como ateliê. Ambos compuseram poemas cujas palavras harmoniosamente rimadas eram as cores da natureza. Poemas cromáticos. Thompson teve uma rica e longa trajetória de vida. No passado também frequentara a Academia Julian, além de ter viajado e pintado diferentes regiões europeias.
SPÍNOLA, Vera. Conversando com a Pintura de Alberto Valença: Um romance biográfico. p. 70.
Ficha Técnica
Paisagem FrancesaAlberto Valença
Óleo s/ tela
42 x 34 cm
1927/28
Museu Carlos Costa Pinto